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sábado, 10 de setembro de 2011

Pirâmides do Egito


Estando no Cairo, um dos passeios mais esperados era a visita às pirâmides.

O caminho do Cairo para Gizé é bem tumultuado .

Pelas estradas que levam os visitantes a uma das Sete Maravilhas, passamos por muitos bairros populares (as favelas brasileiras), trânsito congestionado, ruas esburacadas e muita poeira .
Mas tudo isso é esquecido diante da expectativa de conhecer as imagens que faziam parte das fantasias da infância: as pirâmides do Egito.




Na entrada, muita curiosidade e ansiedade.



As pirâmides não ficam no meio do deserto, como eu imaginava. Você pode ver pela foto do satélite, que a zona urbana já está "invadindo" a área onde ficam os monumentos.

As ruas que circundam a entrada fazem parte do subúrbio da cidade, onde se encontram bares, hotéis e comércio em prédios muito antigos e precários .

Mesmo assim, a gente pode apreciar a clássica imagem dos camelos, das dunas e das tendas típicas.



Ao ver esses monumetos tão antigos, é impossível não se emocionar!




As pirâmides de Miquerinos, Quéops e Quéfren eram sepulturas reais, foram construídas em 2780 a.C., no antigo império egípcio.



Destacam-se também os guardas da polícia egípcia, com suas túnicas brancas, pesadas armas e os camelos.





A pirâmide de Quéops, a grande pirâmide, possui 138 metros de altura e mais de 6 milhões de toneladas de pedra.

Os blocos de pedras são enormes, chegando, alguns a medir mais de 1,50m.

Dá para imaginar como eram os trabalhos dos escravos que construíram essas maravilhas.

terça-feira, 19 de abril de 2011

Conhecendo o povo núbio no Egito II

Continuando a visita à região em que vivem os núbios, no Egito ...

Depois de conhecer um pouco as margens do Rio Nilo, chegamos ao lugar em que se pegam os camelos para então conhecer a vila.


O percurso dura mais ou menos 20 minutos, mas para quem está em cima do camelo, parece uma viagem interminável.

Do lado direito está o deserto e do lado esquerdo, o Rio Nilo.

O camelo é condizido por esse homem que não deixa o animal se desviar do trajeto.

Depois de um tempo, até me acostumei com o balanço e arrisquei pegar a máquina do bolso para tirar algumas fotos.



A vila tem casas lindas, coloridas e bem conservadas.



Na entrada da vila, somos recebidos por simpáticos moradores, claro, oferecendo produtos para venda.


Descansamos na casa de uma família muito simpática e atenciosa.Lá conhecemos um pouco de seu modo de vida e das tradições.

As crianças brincavam no quarto, onde era mais suportável diante do imenso calor que fazia.



E para não fugir do "mico" de turista, tirei uma foto com um filhote de jacaré.


Saiba mais sobre os núbios:


A Núbia é a região situada no vale do rio Nilo que atualmente é partilhada pelo Egito e pelo Sudão mas onde, na antiguidade se desenvolveu o que se pensa ser a mais antiga civilização mulata de África (baseada na civilização anterior do Alto Egito, e tanto que Napata antes de ser a capital da Núbia independente da sua metropole colonial egipcia, era uma mera colonia egipcia ao sul de Assuã anexada durante o Médio Império; aparente os Núbios eram filhos de colonos sul-egipcios com escravas niloticas), que deu origem ao reino de Kush, que existiu entre o 3º milénio antes de Cristo e o século IV da nossa era. Este reino foi então dominado pelo reino de Axum e aparentemente, os núbios formaram novos pequenos estados fora da região ocupada. Um deles, Makuria tornou-se preponderante na região, assinando um pacto com o Egito islâmico para conservar a sua religião cristã (copta), que conservou até ao século XIV, quando foi finalmente submetida aos árabes dominantes, mais precisamente dominada pelos Turcos Mamelucos por volta de 1315. Eles impuseram sua religião muçulmana e colocaram no poder um príncipe Núbio convertido ao Islã.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/

domingo, 17 de abril de 2011

Conhecendo o povo núbio no Egito - 1

Durante nossa visita ao Egito, tivemos a oportunidade de fazer um passeio muito interessante para conhecer o povo núbio. Estando em Aswam, pegamos um barco chamado de feluca para andar pelos "braços" do Rio Nilo. Passamos por locais muito tranquilos onde podemos ver diferentes animais e vegetação . Também é possível avistar construções antigas no deserto, como esse castelo. As férteis margens do Nilo abrigam ainda um grande número de habitantes que vivem em moradias do mesmo modo que seus antepassados, incrustados nas rochas.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Rio Nilo - Egito

Quando viajamos para o Egito, optamos por fazer um cruzeiro de barco pelo Rio Nilo que ia de Luxor para Aswan.
Assim, voamos do Cairo para Luxor, uma pequena cidade ao sul da capital.




Imagem:http://www.egito-turismo.com/mapas.htm


A cidade de Luxor origina-se de Tebas, antiga capital do Império Novo e possui verdadeiros tesouros arquitetônicos com os templos dedicados aos deuses.

Saindo do aeroporto, fomos direto ao barco em que ficaríamos 4 dias, percorrendo os lugares históricos do Egito.


Existem dezenas de barcos que fazem o trajeto e cada um tem seu estilo de decoração, alguns mais modernos,enquanto outros mostram aos passageiros bastante luxo com decoração sofisticada.

Nos barcos os passageiros ficam bem acomodados em quartos e podem desfrutar de áreas de lazer, lojas, bar, restaurante, sauna e até uma pequena academia de ginásica.

Na parte superior do barco uma grande área de lazer com cadeiras, sofás, mesas de jogos e piscina . Mas o bom mesmo é poder ver nas margens do Nilo os habitantes, suas moradias e acompanhar um pouco dos seus custumes e cultura.



A janela do quarto tinha uma vista espetacular da paisagem. Bastava abrir as cortinas para ver as particularidades do vale do Nilo.



O barco faz diversas paradas onde os passageiros podem conhecer muitos templos e cidades às margens do Rio Nilo.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Curiosidades do Egito

Acredito que sempre que visitamos um lugar, aprendemos muito sobre o tipo de vida dos habitantes e comparamos com o nosso estilo de viver.


Na viagem que fiz ao Egito, pude perceber grandes diferenças entre a vida aqui no Brasil e naquele país africano.

Preciso começar pelo que me chamou mais atenção: o trânsito.

Chegamos ao Cairo à tardinha e, por mais cansada que estivesse, depois de horas de viagem e tendo ainda saído para conhecer um shopping, não consegui dormir por causa dos barulhos das buzinas.
Com o silêncio da noite, chegou a ser irritante ter que ouvir tanto barulho, mesmo com as janelas fechadas.
E não entendi o motivo de tanto barulho, até sair às ruas no outro dia.
É impressionante como os motoristas usam a buzina a todo o momento pois eles não usam pisca-pisca, como fazemos aqui .

Para indicar que vão trocar de pista - e fazem isso a todo o momento - buzinam.
Para avisar ao outro carro que vão ultrapassar, buzinam.
E o outro, bizina para avisar que viu, ou melhor, ouviu.
Para avisar que vão dobrar em alguma rua, buzinam.
Para avisar que o carro vai andar, bizinam.

Assim, o tempo todo é aquele bi-bi, biiii, bip, bi-bi-bi ...

E não existe, como aqui no Brasil, e na maioria dos lugares, a via de ultrapassagem. No Egito, os carros cruzam as pistas, da direita para a esquerda, de lá para cá, a todo o momento que avistam um carro à frente.

Deve ser por isso que procurei, procurei e não encontrei um carro que não estivesse arranhado, amassadinho, amassadão ! Acho que não vale a pena arrumar, pois os motoristas sabem que logo podem bater, novamente.

E sem falar que, quando menos se espera, podem aparecer na pista, alguns camelos ou alguma van parar no meio da rua para que alguém desça.


Apesar de toda a confusão que possa parecer, os motoristas do Egito se entendem. Pelo menos não vi brigas nem acidentes graves.
Mas é certo que eu teria medo de dirigir lá.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Egito

No voo entre Atenas e Cairo, podemos perceber os tons amarelados, característicos do Egito devido ao Deserto com o clima muito quente e seco.


Às margens do Rio Nilo, o verde da vegetação pode nos dar uma amostra de toda a riqueza que o Rio proporciona ao País.


Na cidade de Luxor, nas ruínas da antiga Tebas ( 1580 - 1085 a.C ), ao sul do Cairo, encontramos o Templo de Karnak, o maior do Antigo Egito.
É impossível não se emocionar diante de sua grandeza.

Na Sala Hipostila, as 134 grandiosas colunas do Templo de Amon

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

O começo de tudo

Amigos leitores

Em 4 de agosto de 2009 postei algumas fotos e informações sobre algumas ilhas da Grécia.

Desde que vi aquelas imagens, me apaixonei pelos lugares e, como sempre acredito em pensamento positivo, dizia para mim mesma que algum dia conheceria a Grécia e suas famosas ilhas.

Pois para minha alegria, tudo se encaminhou para a realização desse sonho e agora, no mês de agosto de 2010, pude conhecer aqueles lugares maravilhosos.


Nos próximos posts, vou contar e mostrar um pouco mais da viagem que meu marido e eu fizemos para a Grecia e para o Egito.
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